quarta-feira, 22 de julho de 2009

É TEMPO DE TOCAR A TROMBETA

Por Pastor Sérgio Pereira

Na profecia registrada no capitulo sete de Ezequiel, está afirmado em quatro oráculos (vs. 2-4, 5-9, 10-11 e 12-13) que o fim estava chegando, e que Israel iria sentir os efeitos da sua idolatria, da sua rebelião contra Deus. Os oráculos do juízo divino seguiram na seguinte ordem: contra a terra de Israel (vs. 1-4); contra os habitantes da terra, referindo-se ao dia do Senhor (vs. 5-9); contra o próprio rei ímpio de Israel, ou ainda avisando acerca do grande juízo sobre a impiedade (vs. 10-11); e por fim, avisando que os negócios haveriam de terminar (vs. 12 e 13). Diante do aviso de juízo, Deus afirma que não adiantaria tocar trombeta, pois não haverá quem corra à peleja (vs. 14), o que Deus está querendo dizer é que na hora do juízo não adiantava tentar reunir o exército porque seria a hora do “salve-se quem puder”.
Quero esquecer o contexto exposto acima, ignorando toda a exegese do texto, e focalizar a minha a atenção sobre a parte do versículo quatorze que diz: “tocaram a trombeta”.
A palavra "trombeta" vem do termo hebraico shophar e significa "chifre", mais precisamente "chifre de carneiro". Foi um instrumento instituído por Deus para ser tocado em uma infinidade de momentos da vida nacional de seu povo no Antigo Testamento. De certa forma as trombetas serviam para expressar momentos de grande satisfação, para trazer avisos, proclamar juízos divinos, fazer convocações festivas e religiosas, chamar o povo às consagrações, etc. Havia até mesmo um dia especial chamado "dia de sonido de trombetas" (Nm 29.1). O shophar é uma trombeta feita de chifres de animal, mas precisamente de chifre de cordeiro, cabra selvagem, antílope, kudu africano ou gazelle, nunca de uma vaca ou de um boi, porque o gado não era referencia sacrificial dos animais. Há seis ocasiões diferentes onde são tocadas as trombetas: (1) em ocasião alegre; (2) na convocação para as solenidades; (3) no começo de cada mês; (4) para anunciar guerra; (5) para confundir o inimigo (Jz 7.16-22); (6) quando houvesse sacrifício no holocausto.
Quero nesta matéria destacar alguns momentos em que as trombetas foram usadas e contextualizar para os dias atuais.

1. É TEMPO DE TOCAR A TROMBETA CONTRA O PECADO DA HUMANIDADE
Jamais Deus se conformou com o pecado humano! Desde a queda de Adão, quando o mal entrou no mundo, Deus já providenciou os meios pelos quais o homem alcançaria sua libertação dos efeitos do pecado. O que nos é significativo é o fato de Deus através da história, ligar o sonido de trombetas a seu tratamento com o pecado humano. Observamos a idéia de como as trombetas estão associadas à libertação dos pecados humanos analisando o que acontecia no Dia da Expiação (Lv 23.24-29) - O "Dia da Expiação" (yowm kippur), era para o hebreu o dia nacional da confissão e perdão de pecados. Este dia era marcado por uma "santa convocação", onde os filhos de Israel deviam observar um jejum absoluto, além de oferecerem "oferta queimada ao Senhor". Quem não procedesse desta maneira, sofria sérias conseqüências, podendo até mesmo ser "extirpado" do meio do povo de Deus. A convocação para os rituais no Dia da Expiação era precedida pelo "sonido de trombetas", nos dando a idéia de que havia um toque especial preparando o povo, para que estivesse “pronto”, para confessar seus pecados cometidos contra o Senhor, e consequentemente receber o perdão divino, mediante o oferecimento dos sacrifícios. Nos dias de Joel, o povo de Deus estava aprofundado na corrupção e no pecado. Em razão da desobediência e rebeldia contra o Senhor, uma tremenda praga de gafanhotos havia consumido as plantações e tudo o que era verde, deixando o povo na mais extrema miséria (Joel 1.1-13). Um retorno urgente a Deus era necessário! A mensagem profética de Joel conclamando o povo a voltar-se para Deus com "jejuns", "choros", "santificação", foi marcada pelo toque de trombetas – "tocai a trombeta em Sião" (Jl 2.15-17). Leitor amigo é tempo de tocar a trombeta de Deus contra o pecado!

2. É TEMPO DE TOCAR A TROMBETA NO ANO DO JUBILEU – Lv 26.9-10
O ano do jubileu era precedido de seis consecutivos anos sabáticos. O ano sabático, era também chamado de "sábado de descanso", ou "ano de descanso" (Lv 25.3-5). O ano sabático, como nos sugere seu próprio nome, era observado a cada sete anos. Nesse sétimo ano a terra deveria descansar, ou seja, deixada sem qualquer semeadura. O que ela produzisse por si só, era para o sustento dos pobres e o que disso restasse ficava para os animais (Ex 23.11). A culminação do ano sabático acontecia no qüinquagésimo ano. No ano sabático aconteciam três coisas importantes: (1) A propriedade era devolvida aos proprietários originais; (2) As dívidas eram esquecidas, perdoadas; (3) Os hebreus que haviam sido escravizados em razão da contração de dívidas, eram libertos.
Estas situações nos mostram primeiramente, que ninguém era considerado único proprietário de terras e que não poderia jamais possuir a terra perpetuamente, mas sua posse é um bem que lhe é confiado pelo Criador. Em segundo lugar, os filhos de Israel, deveriam lembrar que outrora haviam sido escravos na terra do Egito, sendo miraculosamente libertos pela ação de Deus através de Moisés. Nada possuíam por direito! O que nos é interessante notar, é que o "ano sabático" era também chamado de "ano do jubileu". A palavra "jubileu", vem do termo hebraico yobel, que literalmente significa "carneiro", "chifre de carneiro", "trombeta", "corneta". Desta forma o ano do jubileu, assim como o "dia da expiação", era associado ao toque de trombetas. Como no "ano do jubileu", as propriedades voltavam aos seus primeiros donos e as dívidas eram perdoadas, podemos afirmar com toda convicção, que o referido ano estava intimamente ligado ao perdão. O povo de Deus, não pode ser insensível à doutrina do perdão. Assim como Deus nos deu o perdão através de Cristo, devemos também estar dispostos a exercer o perdão sobre qualquer pessoa ou irmão que consideramos nosso devedor. Assim afirma a Palavra de Deus: "Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo" (Ef 4.32). A prática do perdão não é opcional, mas obrigatória! Quando não praticamos o perdão em nosso relacionamento com os outros, ficamos devedores diante de Deus e corremos também o risco de não sermos perdoados por Ele! Que a trombeta de Deus soe forte contra a falta de perdão no meio do povo cristão!

3. É TEMPO DE TOCAR A TROMBETA NAS GUERRAS
As situações de guerra sempre eram comuns em quaisquer povos da Antigüidade. Isso não foi diferente com a nação de Israel. Seus principais inimigos foram os amonitas, moabitas, edonitas, filisteus, os habitantes de Canaã (heveus, girgaseus, jebuseus, etc.), além de muitos outros inimigos com os quais tiveram que guerrear no decurso da história. Também, como nas situações anteriores, as trombetas estavam intimamente ligadas às situações bélicas. Mediante o toque das trombetas, o Senhor se lembraria de seu povo e eles então sairiam vitoriosos (Nm 10.9). O toque correto da trombeta indicava preparação para a batalha (I Co 14.8). Curiosamente o mesmo toque de trombeta que convocava para a guerra também servia para convocar o povo para as celebrações, o que significa dizer que Deus nos convoca para guerrear e nos confirma que a vitória já está garantida levando-nos assim a guerrear celebrando a grande vitória que receberemos do Senhor. Não restam dúvidas sobre o fato de que as trombetas se constituíam num aparato, num instrumento mais do que necessário nas batalhas do povo de Deus. Um fato digno de nota é que os encarregados de tocá-las eram os sacerdotes e não os soldados comuns, ou graduados do exército! Sabemos que a classe sacerdotal representava a presença de Deus no meio de seu povo, uma vez que eles eram os responsáveis por interceder pelos filhos de Israel diante do Todo-Poderoso. Isto justifica o argumento da presença imprescindível das trombetas nas batalhas do povo do Senhor. Não podemos deixar de afirmar que hoje também há uma grande batalha travada contra o povo de Deus! Nossa luta não é contra o homem, mas contra os demônios, que muitas vezes usam as pessoas com o objetivo de nos atingir. Se quisermos estar preparados para esta batalha no reino espiritual, precisamos tomar “... toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes", (Ef 6.13). Se as trombetas de Deus não ressoar em nosso favor, certamente perecemos. Ouça o ressoar da trombeta confirmando que a vitória é sua!

Como tivemos a oportunidade de observar, o toque das trombetas, sempre esteve presente nos momentos mais importantes na vida do povo de Deus no Antigo Testamento. Elas retiniam nas grandes festividades e cerimônias religiosas, nas convocações para expiação e perdão de pecados, nos grandes ajuntamentos, na preparação para as batalhas, nas estratégias de guerra, etc. O retinir das trombetas representava a "voz de Deus", para comandar, dirigir, mostrar o caminho, em situações difíceis, nas tomadas de decisão e em muitas outras circunstâncias da vida nacional. Como mencionamos a responsabilidade de tocá-las, estava a cargo dos sacerdotes, aos quais cabia a tarefa principal de representar Deus diante de seu povo. Ninguém melhor do que os sacerdotes podiam ocupar tão sublime missão! Com toda certeza, podemos afirmar que o "toque do sophar", foi decisivo em todas as situações críticas, onde os israelitas puderam ver o agir do Deus de Poder, saindo vitoriosos.
Não podemos perder de vista o fato de que as trombetas de Deus ainda hoje, estão tocando através da palavra profética daqueles que foram levantados pelo Senhor para o santo ministério. Embora possa haver muitos que se colocam na posição de profetas de Deus, mas na verdade, são "inimigos da cruz de Cristo" (Fp 3.18), tal fato não impede que homens sinceros, verdadeiros, comprometidos com a verdade, sejam usados por Deus, com a função de "trombetear" contra o mundanismo e o pecado! Não percamos de vista ainda, que como filhos legítimos de Deus, temos a gloriosa tarefa de arrancar das mãos do diabo aqueles que estão cativos, e isto não poderá acontecer sem uma exposição séria das Escrituras, pois é através da Palavra de Deus que podemos vencer as estratégias do inimigo – “... eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho..." (Ap 12.11). Nas palavras de Paulo precisamos ser “... irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis, no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo" (Fp 2.15). Devemos espalhar a luz de Deus, nos afastando das trevas do pecado!
Devemos lembrar ainda, que as trombetas de Deus haverão de tocar gloriosamente em alguns eventos futuros que estão para se concretizar. Entre eles estão: o retorno de Cristo (I Ts 4.16); o arrebatamento da igreja (Mt 24.31); os juízos de Deus sobre a humanidade (Ap 8.7).
Toque a trombeta contra o pecado, contra a falta de perdão, nas guerras que enfrentamos diariamente, em momentos de adoração e louvor, toque a trombeta avisando que breve Jesus voltará! É tempo de tocar a trombeta!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Santificação: o Ideal Divino Para Uma Vida Vitoriosa

Por Pastor Sérgio Pereira

Quando lemos no livro de Josué a seguinte ordem divina: “santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós”; entendemos ser esta a solene condição dada pelo Senhor nosso Deus para a realização de seus propósitos abençoadores no meio do seu povo.
Santificar do hebraico qodesh, que envolve a idéia de separação ou frescor, em suas diversas formas e variações esta palavra é usada por mais de 830 vezes no Antigo Testamento, das quais 350 vezes somente no Pentateuco.
No grego temos a palavra agiosúne indicando qualquer objeto ou condição que desperta o respeito e a solenidade religiosa, bem como também o temor e a separação.
Quando falo em santificação me vem à mente quatro palavras que expressam profundamente o significado de uma vida firmada nos padrões da santidade, senão vejamos:
(1) Separação: fala-nos de por a parte, destacar; sendo exatamente isso que foi por Cristo, ou seja, Ele nos pôs a parte, destacando-nos para vivermos somente para Ele e em função d´Ele.
(2) Dedicação ou consagração: dando-nos a idéia de oferecer-se, dar-se, dispor-se a ser propriedade peculiar (particular) de Deus (Ex 19.5; I Sm 1.11). Cristo nos coloca a parte, mas oferecer-se a Ele é nossa responsabilidade.
(3) Serviço: a palavra santo expressa uma relação contratual para servir a Deus, nessa relação servir a Deus significa ser sacerdote. Observe o plano de Deus para com a nação de Israel como nação de sacerdotes e de igual modo descrevendo o Novo Israel, a Igreja como sacerdócio real (Ex 19.6; I Pe 2.9).
(4) Purificação: o que dá a idéia de limpeza. Observe que limpeza é uma condição de santidade, mas não a própria santidade, que é primeiramente separação e dedicação.
Infelizmente têm surgido nos tempos pós-modernos muitos falsos conceitos sobre santidade em nosso meio deturpando assim a verdadeira essência de uma vida santificada conforme os padrões bibliocêntricos. Dentre esses falsos conceitos destaco os seguintes:
(1) Perfeição ou erradicação: ensina que a natureza pecaminosa foi arrancada, e que o cristão passa por uma experiência que o deixa perfeito e sem pecado, o que é totalmente anti-bíblico.
(2) Legalismo: ensina que a santificação se consegue por meio da observância de regras e regulamentos, ou seja, que depende de nossas próprias obras, contrariando o privilégio da liberdade cristã (Gl 5.1). Convém destacar que na maioria das vezes, tais regras e regulamentos são frutos da Eisegese de pessoas que se auto denominam sábias, sem compromisso nenhum com a verdadeira interpretação da Palavra, criando regras que são simplesmente caprichos do ego e culto a própria personalidade (Cl 2.20-23).
(3) Antinomianismo: ensina que não importa a maneira que a pessoa viva, expressado nas formas modernas do liberalismo, o que Paulo contesta em Gálatas 5.13.
(4) Ascetismo: a santificação por meio de privações e sofrimentos.
Todavia, o que mais me intriga é a preocupação que alguém tem em se auto intitular conservador (legalismo) ou liberal, caindo em extremos distantes do padrão de santidade exposto pela Bíblia Sagrada. Esse parece ter sido o problema de duas das sete igrejas da Ásia nos tempos do apóstolo João. Se não vejamos:

I- O PERIGOSO CONSERVADORISMO DE ÉFESO (Ap 2.17-)
Éfeso era uma igreja laboriosa e perseverante (vs. 2,3), não suportava homens maus (vs. 2), colocava a prova os que se intitulavam apóstolos (vs. 2), suportava provas pelo nome do Senhor, não se deixando esmorecer (vs. 3), odiava os nicolaítas que ensinavam o amor livre (vs. 6), primando pela ortodoxia teológica onde tradição e misticismo não tinham vez entre eles. Todavia, enquanto o exterior parecia estar tudo em ordem, no interior lhes faltava a essência da vida cristã: o amor (vs. 4). Por isso, acabavam-se orgulhando do seu zelo doutrinário para manter as aparências, dando muito a obra de Deus e nada ao Deus da obra. Paulo diz que posso fazer todas as coisas, mas se não tiver amor eu me torno tão insuportável quanto um metal ou um sino que apenas faz barulho (I Co 13.1-13).

II- O PERNICIOSO LIBERALISMO DE LAODICÉIA (Ap 3.14-22)
Por sua vez, Laodicéia parecia estar embalada pela teologia da prosperidade (vs. 17). Possuíam ouro e prata em abundancia, mas o poder espiritual já se havia exaurido, pelo que restava ser vomitada pelo Senhor (vs. 16). O problema de Laodicéia não era simplesmente o mundanismo dentro da igreja, mas sim o secularismo, onde o objeto do amor de Laodicéia era ela própria (vs. 17). Secularismo vem do latim seculum, "pertence a uma época". Nos círculos religiosos recebe o sentido de "aquilo que pertence ao mundo de nosso tempo" e que não faz parte do que é sagrado ou espiritual. Em termos gerais, o secularismo envolve uma afirmação das realidades pertencentes a este mundo. É uma cosmovisão e um estilo de vida que se inclina par ao profano mais do que para o sagrado, para o natural mais do que para o sobrenatural. O secularismo é uma abordagem não-religiosa da vida individual e social. O secularismo nega e exclui Deus e o sobrenatural, e fixa-se naquilo que é humano e natural. Dessa forma, os valores morais e éticos vão sendo substituídos por aquilo que é de pouco ou nenhum valor para a alma e para o espírito. Se tinham tudo o que precisavam, porque se preocupar com padrões de santidade?
Por fim, observamos em toda a Bíblia Sagrada exemplos de vitórias, conquistas e bênçãos após a entrega em santidade efetuada pelo povo na sua coletividade ou na individualidade de uma pessoa ou uma família. Em Mateus 21.12-17 onde temos o relato da purificação do templo realizada por Jesus Cristo, vemos que após a purificação do lugar sagrado, os coxos e cegos adentraram o templo e foram curados por Jesus.
Na verdade prezado leitor hoje tudo está se tornando mais fácil, ser evangélico ou pertencer a uma igreja evangélica está na moda, pois tudo agora está sendo tolerado e permitido. O evangelho da porta larga e da facilitação está sendo pregado a cada dia por inescrupulosos homens sem compromisso com a verdade, interessados apenas na auto-promoção e no dinheiro de nossa gente, danificando de forma sutil a Igreja do Senhor Jesus Cristo. Estamos sendo levados pela doutrina do “não faz mal”, concordamos com a filosofia “venha como estás e permaneças como queres”; enquanto que a genuína mensagem do evangelho que enuncia transformação, mudança de caráter, de atos e atitudes, está sendo deixada de lado, pois não traz admiradores. A ordem é latente: “santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós”.
Se quisermos ver os milagres do passado tornando-se realidade nos dias hodiernos, urge que voltemos à prática da santidade e que dos nossos púlpitos ecoem mensagens que confrontem o pecado e que gerem uma desconformidade com o mundo nos corações dos que anseiam por viver mais perto de Deus.
O recado está dado! A decisão é somente sua! Vida de santidade e vitória? Ou vida pecaminosa e de derrota? Você decide!